Mundo moderno é uma merda mesmo

Segue abaixo a letra do poema:
Mundo moderno, marco malévolo, mesclando mentiras,
modificando maneiras, mascarando maracutáias, majestoso
manicômio. Meu monólogo, mostra mentiras, mazelas, misérias,
massacres, miscigenação, morticínio maior, maldade mundial.
Madrugada... matuto magro, macrocéfalo, mastiga média morna,
monta matumbo malhado, munido machado, martelo... mochila mucha,
margeia mata maior. Manhãzinha move moinho moendo macaxeira,
mandioca. Meio dia mata marreco... manjar melhorzinho.
Meia noite mima mulherzinha mimosa, Maria morena, momento
maravilha, motivação mútua mas monocórdia, mesmice. Muitos
migram mascilentos, maltrapilhos, morarão modestamente: malocas
metropolitanas; mocambos miseráveis, menos moral, menos
mantimentos, mais menosprezo. Metade morre... mundo maligno,
misturando mendigos maltratados... menores metralhados, militares mandões,
meretrizes marafonas, mocinhas, mera meninas... mariposas,
mortificando-se moralmente, modestas moças maculadas,
mercenárias mulheres marcadas... mundo medíocre.
Milionários montam mansões magníficas, melhor mármore, mobília
mirabolante, máxima megalomania, mordomo, Mercedes, motorista,
mãos magnatas manobrando milhões mas maioria morre minguando.
Moradia meia-água, menos, marquise. Mundo maluco, máquina mortífera,
mundo moderno melhore, melhore mais, melhore muito, melhore mesmo.
Merecemos... maldito mundo moderno, mundinho merda.